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Minas Gerais

Mãe de Marcelo Crivella será enterrada no cemitério de Simão Pereira, MG


Eris Bezerra Crivella morreu aos 85 anos na madrugada de segunda-feira (28). Presidente do STJ autorizou o prefeito afastado do Rio de Janeiro a acompanhar velório e sepultamento sob escolta policial. Mãe do prefeito afastado do Rio, Marcelo Crivella, morreu nesta segunda (28) no apartamento onde morava, em Copacabana

Reprodução/Redes sociais

Eris Bezerra Crivella, mãe do prefeito afastado do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), será velada e enterrada a partir das 8h desta quarta-feira (30) no Cemitério Municipal de Simão Pereira, na Zona da Mata mineira. O G1 entrou em contato com administração para confirmar o horário do enterro, mas as ligações não foram atendidas.

Para comparecer ao velório, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, autorizou Crivella a acompanhar o velório e o sepultamento da mãe sob escolta policial e com tornozeleira eletrônica, já que cumpre medidas cautelares em prisão domiciliar.

Ele sairá do Rio de Janeiro às 6h da manhã, acompanhado de agentes de segurança e seguirá para o interior de Minas Gerais. Após as 18h, Crivella será escoltado imediatamente de volta para casa, na Barra da Tijuca, onde cumpre a prisão domiciliar.

Dona Eris morreu na madrugada de segunda-feira (28), aos 85 anos, no apartamento dela no Bairro Copacabana, na Zona Sul do Rio. A causa não foi divulgada. Ela era viúva há 30 anos e Marcelo é filho único. Eris também deixa três netos e três bisnetos.

Ela também é irmã do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. Durante o período da infância e adolescência dos dois, a família morou na cidade mineira de Simão Pereira, antes de se fixarem no Rio de Janeiro.

Prisão domiciliar

A determinação do ministro atende a um pedido da defesa de Crivella, que está em prisão domiciliar desde a última quarta-feira (23), também por decisão do presidente do STJ.

Um dia antes, o prefeito afastado tinha sido preso em uma ação conjunta entre a Polícia Civil e o Ministério Público do RJ.

A investigação apontou a existência de um "QG da Propina" na Prefeitura do Rio. No esquema, de acordo com as apurações do MP, empresários pagavam para ter acesso a contratos e para receber valores que eram devidos pela gestão municipal.

A prisão foi inicialmente determinada pela desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Posteriormente, a defesa de Crivella recorreu ao STJ e obteve a conversão em prisão domiciliar.

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