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Política

Comandante do Exército fratura perna ao cair do cavalo e passará por cirurgia


Segundo o Centro de Comunicação do Exército, o general Edson Leal Pujol está internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília. O comandante passa bem e é submetido a exames. O comandante do Exército, Edson Pujol, em imagem de agosto de 2019

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O comandante do Exército brasileiro, general Edson Leal Pujol, sofreu uma queda na manhã deste sábado (28) enquanto andava a cavalo e fraturou o fêmur, segundo informações do Centro de Comunicação do Exército.

Ainda de acordo com o Exército, Pujol está internado no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, e será submetido a uma cirurgia.

Segundo a instituição, o comandante está bem e passa por exames "necessários à redução da fratura, procedimento cirúrgico normalmente adotado em casos dessa natureza".

Pujol sofreu a queda enquanto praticava equitação no Regimento Dragões da Independência.

O comandante do Exército, general Edson Pujol, disse nesta sexta-feira (13) que a instituição não pertence ao governo e não tem partido político.

Papel do Exército

Recentemente, declarações do comandante do Exército sobre o papel da instituição ganharam repercussão. Em um seminário promovido pelas Forças Armadas, no último dia 13, Pujol disse que o Exército não pertence ao governo e não tem partido político.

Foi na mesma linha do que havia dito na véspera durante uma transmissão ao vivo pela internet. Na ocasião, ele afirmou que os militares não querem fazer parte da política nem querem que a política entre nos quartéis.

O comandante do Exército expressou sua opinião na mesma semana em que o presidente Jair Bolsonaro defendeu o uso de "pólvora" para defesa da Amazônia.

Bolsonaro fez o comentário ao aludir ao fato de que Joe Biden, presidente eleito dos Estados Unidos, defendeu durante a campanha eleitoral sanções econômicas ao Brasil caso o país não detenha a destruição da floresta.

O pretenso uso de "pólvora" contra os EUA gerou uma série de críticas de parlamentares contra Bolsonaro e piadas nas redes sociais, algumas com o Exército como alvo.

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