“Após cair no gosto dos seguidores, os veículos eram preparados com rodas, suspensão e som especiais, e os sorteios eram anunciados na internet. Como possuíam milhares de seguidores, as rifas eram vendidas com facilidade”, informou a polícia por meio de nota.
Dessa forma, o dinheiro arrecadado ia para contas de empresas de fechada, que movimentavam o montante para a compra de novos veículos. As apurações apontaram que, em um período de dois anos, foram movimentados R$ 20 milhões.
A defesa do influencer disse ao G1 que a prisão de Klebim foi arbitrária e desproporcional. Disse ainda que a operação que resultou nas prisões é fruto de uma pirotecnia para criar constrangimentos midiáticos.
Durante a operação, foram apreendidos nove veículos de luxo, dentre eles uma Lamborghini e uma Ferrari avaliadas em R$ 3 milhões cada. Além disso, uma mansão também foi sequestrada.
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