Segundo o cientista e empresário, a inteligência artificial pode atuar em três fases do desenvolvimento de um remédio A pandemia acelerou a expansão tecnológica na saúde pública e na medicina. Em todas as áreas, desde os aplicativos de rastreamento de contatos até os serviços que oferecem consultas médicas virtuais. Mas em nenhuma delas o papel da tecnologia – e especificamente o da inteligência artificial – provocou debates tão acirrados como no campo da descoberta de medicamentos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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