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Robinho, ex-Atlético, declara apoio a Bolsonaro nas eleições



Robinho, ex-Atlético e Santos, declarou apoio a Jair Bolsonaro nas redes sociais nesta sexta-feira (30/09). O ex-jogador publicou nas redes sociais uma foto com a camisa da Seleção Brasileira fazendo o número 22 com as mãos.   
Na legenda, Robinho escreveu '22' e adicionou o emoji da bandeira do Brasil. 
Os comentários da publicação estão desativados desde quando o ex-atleta anunciou a aposentadoria. Condenado pelo estupro coletivo de uma jovem albanesa dentro de um clube noturno de Milão, o atacante pediu para deixarem-no em paz, no anúncio feito em julho, e privou a função de comentários no Instagram.
"Não quero dar nenhuma entrevista. Se puder deixar eu e minha família em paz, fico agradecido", disse Robinho em entrevista ao Uol. 

O caso de estupro


Segundo o depoimento da vítima e a reconstrução dos fatos, a jovem que tinha 22 anos na época estava na mesma boate que Robinho e um grupo de amigos, em janeiro de 2013, mas só se juntou a eles após a esposa do jogador voltar para casa. Eles então teriam oferecido bebida à vítima até "deixá-la inconsciente e incapaz de se opor".
De acordo com o Ministério Público de Milão, o grupo levou a jovem para um camarim e, se aproveitando de seu estado de embriaguez, mantiveram "múltiplas e consecutivas relações sexuais com elas". Outros quatro envolvidos no crime não foram rastreados pela Justiça da Itália e não puderam ser processados. Robinho foi condenado em janeiro de 2022, na última instância, a nove anos de prisão.
Mesmo sem a publicação das motivações, o Ministério Público de Milão encaminhou, no dia 15 de fevereiro, o pedido de prisão internacional dos dois condenados - Robinho e o amigo Falco - para o Ministério da Justiça da Itália que, por sua vez, já fez o pedido formal ao Brasil no dia seguinte.
No entanto, o Brasil não extradita seus cidadãos por crimes cometidos em outras nações. Com isso, a chance dos dois cumprirem a pena na Itália é mínima e só poderá ocorrer se ambos viajarem para países que tenham acordos de extradição com Roma - caso de cerca de 70 nações no mundo, incluindo os todos os 27 Estados-membros da União Europeia, Argentina, Austrália, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. 

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