Segundo o atacante, o apelido 'pirata' foi devido à barba. Além de Ronaldo, ele escolheu o compatriota Cavani, o italiano Filippo Inzaghi e o argentino Crespo como ídolos e referências da posição. A partida mais marcante para Mastriani foi contra um time brasileiro, o Fluminense. Nas quartas de final da Copa Libertadores do ano passado, quando ainda era jogador do Barcelona de Guayaquil, Mastriani marcou um gol no empate em 1 a 1 no Estádio Monumental, no Equador, e garantiu a classificação do time, que teve mais gols fora de casa no placar agregado de 3 a 3. O uruguaio também revelou que o gol marcado contra o tricolor carioca foi o mais especial da carreira, ao lado do seu primeiro como profissional. Por fim, o camisa 17 elegeu o América como uma família e projetou um futuro de alegrias ao torcedor. "(A torcida pode esperar) primeiramente a entrega. Sou um profissional que sempre tenta dar o melhor, não se entrega em campo. Espero que muitos gols, assistências e alegrias para a torcida e a equipe", disse o atacante. Mastriani tem um gol e uma assistência em cinco jogos pelo Coelho. Apesar do bom desempenho recente, ele ainda disputa uma vaga entre os titulares com Henrique Almeida, que retorna de suspensão na próxima partida. O América volta a campo na quinta-feira, às 20h, quando enfrentará o São Paulo no Independência, em Belo Horizonte, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
