Em nota oficial, a PGR informou que o objetivo é repetir o "clima de tranquilidade" do primeiro turno. O órgão não detalhou os tipos de medidas de segurança que foram discutidas na reunião.
“Foi uma reunião em que analisamos o trabalho de acompanhamento feito até agora neste período que antecede o segundo turno, que será realizado dia 30 de outubro, e o conjunto de medidas preventivas em que nossas instituições estão envolvidas para que tudo ocorra de forma ordeira e democrática”, disse Aras.
O crime eleitoral mais comum flagrado pelos agentes de segurança pública foi a boca de urna, com 456 ocorrências registradas em 26 estados e no Distrito Federal. A compra de votos ou corrupção eleitoral ficou em segundo lugar, com 95 ocorrências. Também foram registrados 80 casos de tentativa ou violação do sigilo do voto, que é quando o eleitor tira foto da urna, e 57 casos de transporte irregular de eleitores.