A quantidade é apenas 3 mm a menos que o registrado em 2016, quando o acumulado chegou a 272,6 mm. Segundo a Defesa Civil, as
regiões mais afetadas foram Venda Nova (359 mm), Nordeste (304 mm) e Leste (298,6 mm).
O aumento das
chuvas na capital é um dos efeitos do fenômeno La Niña, que há três anos atinge outras regiões do estado.
O evento contribui para maior frequência na formação de zonas de convergência do Atlântico Sul, que tem por principal característica causar chuvas fortes na primavera e no verão.
A previsão para o próximo mês é que as chuvas continuem intensas. Para janeiro, elas devem diminuir e ficar na média ou abaixo da média.
"Estamos no ápice do período de chuvas, quando há maior intensidade e frequência, contribuindo para reposição dos reservatórios hídricos", destacou o meteorologista Claudemir de Azevedo.
*Estagiário sob supervisão do subeditor Rafael Arruda