Azevedo está no América desde 2019. Nesse período, marcou 23 gols em 180 jogos e participou de momentos importantes, como o acesso à Série A do Brasileiro, a ida à semifinal da Copa do Brasil e a classificação para a Copa Libertadores.
O clube também conta com outros jogadores mais experientes, como o goleiro Matheus Cavichioli e o volante Juninho, que, na visão de Azevedo, têm obrigação de auxiliar os atletas que chegam ao clube em 2023.
"A força do América sempre foi o elenco, o extracampo. A maioria dos jogadores que renovaram, além da condição técnica e tática, tem a questão de administrar fora da equipe - eu, Juninho, Cavichioli - temos esse dever como jogadores mais experientes, de trazer os mais novos para entender a filosofia do clube", avaliou.
Felipe Azevedo também foi perguntado o que falta para ele com a camisa alviverde. Na resposta, o atacante disse que mira um título e vê o Coelho com condições de levantar uma taça pela primeira vez desde 2016, quando conquistou o Campeonato Mineiro.
"O que falta é um título, eu quero. Em 2021, batemos na trave. No ano passado foi mais complicado, porque colocamos nossas forças todas na Libertadores e em conseguir uma vaga na fase de grupos. O Mancini ainda não conversou com a gente, mas sabemos que o América chega forte para o Campeonato Mineiro", afirmou.
A estreia do América no Estadual está marcada para o dia 22 de janeiro, domingo, às 18h30, contra o Pouso Alegre. A partida será disputada no Manduzão, em Pouso Alegre.
Super Esporte