Logo, os pagamentos por aproximação com cartões recarregáveis, de débito e de crédito serão incorporados à operação do sistema. Conforme o Executivo municipal, o objetivo é agilizar as operações de embarque e desembarque das linhas, além de possibilitar a redução da circulação de dinheiro dentro dos ônibus, garantindo, deste modo, mais segurança.
“O novo sistema também vai possibilitar maior controle na coleta e processamento de dados necessários ao planejamento do transporte coletivo”, pontua a PBH.
O então PL 446/2022 foi proposto em novembro do ano passado por 16 vereadores e aprovado em 2º turno na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) na segunda-feira (13/3). Agora, com a sanção do Executivo, a Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) deverá estabelecer as políticas de operação e funcionamento do novo sistema. Nesse sentido, a pasta deverá regulamentar a utilização e os canais de venda e consulta de créditos; manter canais de comunicação com os usuários e a concessionária, além de fiscalizar e realizar auditorias na operação do sistema de bilhetagem eletrônica.