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Polícia investiga se torcedor do Fluminense foi morto por causa de pizza


Briga iniciada por causa de pizza é uma das hipóteses investigadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre o caso da morte do torcedor do Fluminense e fotógrafo Thiago Motta, de 40 anos, após o Fla-Flu do último sábado (1/4). O policial penal Marcelo de Lima, autor dos disparos que também atingiram Bruno Tinini, 38, continua preso preventivamente.

O episódio ocorreu após o clássico vencido por 2 a 0 pelo Flamengo, no Maracanã, pela partida de ida da final do Campeonato Carioca. Segundo testemunhas, o desentendimento começou por causa de uma pizza na Pizzaria Os Renato's.

Marcelo de Lima disparou ao menos cinco tiros. Até o momento, nenhuma hipótese sobre a causa do conflito está descartada pela investigação, aponta o jornal O Globo. A polícia apura se a causa foi a ordem de pedidos ou o esgotamento das pizzas.

Thiago e Bruno tinham ido juntos ao Maracanã no sábado e estavam acompanhados de mais um amigo quando o problema ocorreu.

Marcelo de Lima está preso

O juiz Bruno Rodrigues Pinto, da Central de Audiências de Custódia, decidiu nesse domingo (2/4) pela prisão preventiva de Marcelo de Lima. O policial tentou fugir do local após os disparos, mas foi rendido por policiais militares.

Marcelo será transferido nesta segunda (3/4) do presídio Frederico Marqus para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói, específica para policiais civis e penais da ativa.

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