A entidade estuda se deve permitir, ou não, a escalação do oposto Wallace por parte do Cruzeiro. O jogador foi suspenso por 90 dias pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (COB), mas conseguiu no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) um mandado de garantia para poder jogar.
Se cumprir uma decisão, a CBV automaticamente estará descumprindo outra, correndo o risco de sofrer as consequências. A confederação decidiu, então, jogar a resposta para uma empresa de arbitragem.
"Desde quarta-feira (12), a CBV se viu diante de duas decisões conflitantes, tomadas por dois órgãos independentes. Assim, decidiu submeter a questão ao Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA), instância arbitral com competência para tal, conforme previsto nos estatutos do COB e da CBV", disse a confederação em nota.
A confederação afirmou ainda lamentar a situação: "A CBV lamenta o prejuízo a todos os envolvidos no evento - clubes, jogadores, torcedores, patrocinadores e emissora detentora dos direitos de transmissão."