Para a atual temporada, o Cruzeiro projeta ficar em uma posição intermediária no Campeonato Brasileiro, garantindo uma vaga na Copa Sul-Americana. O objetivo inicial é chegar aos 53 pontos, o que deixaria o clube entre os 12 primeiros colocados.
O Cruzeiro iniciou a competição com derrota para o Corinthians, por 2 a 1, em São Paulo. Apesar da estreia negativa, a ideia dos gestores celestes é aproveitar o início de competição para acumular pontos, já que muitos times ainda estão divididos entre o torneio nacional e as competições sul-americanas.
As informações sobre o encontro foram divulgadas inicialmente pela Itatiaia e confirmadas pelo Superesportes.
Títulos
A apresentação também abordou as projeções de futuro. A direção da SAF quer conquistar pelo menos dois títulos de peso, seja nacionais ou internacionais, até 2030. Na mira, estão o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana.
Para os próximos oito anos, a direção celeste espera que o time fique entre os quatro melhores do Campeonato Brasileiro em pelo menos três oportunidades. A meta também existe para os torneios mata-mata (Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana): chegar às semifinais em três oportunidades.
Adidas
No encontro com os colaboradores, os gestores também abordaram a valorização da camisa do clube, que ganhou novo patrocinador, a Betfair, o maior contrato já assinado pelo Cruzeiro, e a polêmica envolvendo a Adidas.
A bronca do Cruzeiro com a empresa alemã se intensificou no início deste mês, após o lançamento da campanha publicitária feita para o Atlético. Ao revelar o novo uniforme do rival, a Adidas classificou o alvinegro como o "maior de Minas".
O Cruzeiro tem contrato vigente com a Adidas até 2025 e entende que, até o momento, não há brechas jurídicas para o rompimento do contrato.
WTorre
Outro tema importante é a questão do estádio. O Cruzeiro está em negociação com a Minas Arena para retornar ao Mineirão. Hoje, o clube recebe a consultoria da WTorre para o assunto. A empresa foi apresentada ao governo e à Minas Arena pelo Cruzeiro, no ano passado, para administrar o estádio, o que geraria redução nos gastos do Estado em repasses para a concessionária e garantiria retorno financeiro à Minas Arena. Apesar disso, não houve acordo.
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