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Com R$ 1,5 bi, Minas foi o 3º estado em comércio ilegal de cigarro em 2022


 Com isso, o mercado ilegal de cigarros movimentou em Minas uma média de R$ 1,5 bilhão, sendo que a estimativa de perdas no ano passado em evasão fiscal com ICMS é de R$ 414 milhões, destaca Edson Vismona, presidente do FNCP, em conversa com a reportagem do Estado de Minas.  “É uma grande perda para o estado em termos de arrecadação, e esse dinheiro que deixa de ir para os cofres públicos é desviado para o crime organizado, que ganha força no estado por meio do fortalecimento, inclusive, de milícias”, avalia Vismona, destacando que é fundamental que a população tenha conhecimento do impacto à sociedade com a perda de receita por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. 


“O Brasil, com 16 mil quilômetros de fronteira na parte terrestre e mais de 7 mil quilômetros na frente marítima, é alvo do contrabando de produtos paraguaios, principalmente. Por isso, os investimentos contínuos para proteção das nossas fronteiras são fundamentais, a fim de combater o mercado ilegal e a expansão das organizações criminosas no país”, finaliza.  Da fatia de 52% que Minas “ostenta” na ilegalidade comercial de cigarros, a maior parte, 44%, foi contrabandeada, no ano passado, do Paraguai, e o restante foi produzido no Brasil. A marca que domina o mercado ilegal em Minas é a San Marino, aponta o resultado da pesquisa.  Vale dizer que, segundo relatório divulgado pela Receita Federal, também em 2022, o cigarro ilegal se manteve em primeiro lugar no ranking total de apreensões no país, acima até de eletroeletrônicos. Foram 3,2 bilhões de cigarros apreendidos no período de janeiro a dezembro.

Estado de Minas

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