Ou seja, dois meses das folhas de América-MG e Cruzeiro, somadas, ainda saíam mais baratas do que o investimento atleticano em um único mês.
Detalhe curioso: a diferença impressiona mesmo com o Atlético-MG tendo registrado uma redução de 9% com custos do futebol de 2021 para 2022. O Cruzeiro, em seu terceiro ano de Série B, também cortou gastos (em 24%), enquanto o América-MG aumentou em 56%.
Mas quem está certo e errado diante de tais cifras? Uma regra de boa gestão indica que um clube não deve gastar mais do que 70% de sua arrecadação total com o futebol. O Cruzeiro destinou 227% para cobrir os custos do futebol, contra 104% do Atlético-MG e apenas 71% do América-MG.
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