"É verdade que o Atlético-MG tem um jogo que privilegia a posse. E o Botafogo tem outra identidade com ela. E isso não quer dizer que nós não tenhamos sucesso com a nossa identidade e o Atlético-MG não tenha sucesso com a identidade dele. Todos nós temos direito de viver e ter ambições na vida, é assim com os times", disse.
"Cada um tem sua identidade e sua ambição. Temos que perceber o que temos na mão e adaptar rapidamente, e fazer com que os jogadores se adaptem também. É papel do treinador achar um equilíbrio, dentro das características dos seus jogadores e suas ideias, formando equipe de sucesso", completou.
Nos três jogos que disputou no Brasileiro, o Botafogo teve menos posse de bola que os adversários. A estratégia do Fogão é tentar ser letal com a redonda nos pés e marcar forte os adversários. O resultado é positivo neste início de Brasileirão, uma vez que o time de Luís Castro lidera o torneio, com 100% de aproveitamento.
Por outro lado, o Atlético-MG teve mais posse de bola em todos os jogos do torneio nacional. Décimo colocado, com quatro pontos, o time de Eduardo Coudet tem conseguido criar muitas chances de gol em todas as partidas, mas falta qualidade na definição.
Botafogo no Brasileiro
Botafogo 2 x 1 São PauloPosse de bola: 31% x 69%
Bahia 1 x 2 BotafogoPosse de bola: 60% x 40%
Flamengo 2 x 3 BotafogoPosse de bola: 74% x 26%
Atlético-MG no Brasileiro
Atlético-MG 1 x 2 VascoPosse de bola: 75% x 25%
Santos 0 x 0 Atlético-MGPosse de bola: 37% x 63%
Atlético-MG 2 x 1 Athletico-PRPosse de bola: 59% x 41%
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