Nas primeiras cidades do piloto, os dispositivos móveis utilizados possuem sistema operacional iOS, enquanto em Campinas e Petrópolis os motoristas utilizam aparelhos com Android. A Uber também realiza testes semelhantes em cidades dos Estados Unidos.
A gravação é opcional e utiliza a câmera frontal do celular para capturar a parte interna do veículo, enquanto o sistema de microfone registra o áudio. O processo de gravação se inicia quando o motorista se aproxima do local de embarque e termina 20 segundos após o fim da viagem.
As gravações são criptografadas e, segundo a Uber, não podem ser acessadas diretamente nem pela empresa nem pelo motorista. O acesso ao vídeo só é possível se o motorista relatar um incidente e solicitar a inclusão do arquivo em vídeo. Nesse caso, a equipe da Uber utiliza a chave de criptografia para desbloquear o vídeo.
O passageiro é informado sobre a gravação antes de embarcar e pode optar por cancelar a corrida, caso prefira. As autoridades policiais ou de investigação também podem solicitar acesso às imagens à Uber, conforme previsto em lei.