Desde que adquiriu o Twitter em outubro de 2022, por 44 bilhões de dólares (R$ 216,9 bilhões), Elon Musk tomou as rédeas das operações e promoveu diversas mudanças de maneira imprevisível, atraindo críticas por tentar gerir o dia a dia de uma rede tão intrincada.
Em dezembro do mesmo ano, realizou uma pesquisa online com os usuários, na qual 57% dos votantes aprovaram sua saída do cargo de CEO. Apesar de afirmar que acataria a decisão, ele não o fez naquele momento.
Em vez disso, tuitou: 'Renunciarei ao cargo de CEO assim que encontrar alguém louco o suficiente para assumir esse cargo! Depois disso, vou apenas comandar as equipes de software e servidores'.
A empresa enfrentou desafios financeiros e perdeu quase 80% de sua equipe. As estratégias implementadas por Musk para aumentar a lucratividade, como cobrar por contas verificadas, não tiveram sucesso, e ele acabou sendo obrigado a devolver o status de 'verificado' a contas relevantes (por exemplo, veículos de comunicação e 'influenciadores' com grande número de seguidores) sem cobrar por isso.