Localidade é composta por 15 municípios, sendo que Cataguases registrou o maior número de casos prováveis de dengue no informativo divulgado pelo governo de Minas nesta quarta-feira (10). Aedes aegypti
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A região de Leopoldina, composta por 15 municípios, está com índice de incidência de alto risco do Aedes aegypti. A informação foi divulgada, nesta quarta-feira (10), através do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
De acordo com a SES-MG, o resultado da avaliação é feita após a junção de nove indicadores, como casos prováveis de dengue, zika e chikungunya, internações pelas doenças e outros. No fim, o valor é somado. No caso da região de Leopoldina, a localidade obteve 66 pontos, que é considerado alto.
Baixo: < 24
Médio: 25 a 49
Alto: 50 a 74
Muito alto: > 74
Conforme o Estado, a região é composta por : Além Paraíba, Argirita, Astolfo Dutra, Cataguases, Dona Euzébia, Estrela Dalva, Itamarati de Minas, Laranjal, Leopoldina, Palma, Pirapetinga, Recreio, Santana de Cataguases, Santo Antônio do Aventureiro e Volta Grande. Veja abaixo a situação de outras regiões.
Índice de incidência do Aedes aegypti nas regiões
Dengue
Também nesta atualização, a SES-MG divulgou que entre o dia 30 de novembro de 2020 e a terça-feira, 38 cidades da Zona da Mata e do Campo das Vertentes registraram 1.383 casos prováveis de dengue.
O município com mais registros é Cataguases, com 673 notificações. Em seguida, aparecem Laranjal (180) e Miraí (143). Confira abaixo a lista completa.
Segundo a SES-MG, não há registro de óbitos pela doença na Zona da Mata e Campo das Vertentes durante o período.
Casos prováveis de dengue entre o fim de novembro de 2020 e inicio de março de 2021
Chikungunya
Em relação à chikungunya, as regiões registraram 45 casos prováveis, sendo que 14 foram em Leopoldina. Já de zika, houve uma notificação em Espera Feliz e outra em Ubá. Confira abaixo mais números.
Casos prováveis de zika e chikungunya entre o fim de novembro de 2020 e início de março de 2021
Minas Gerais
Durante o período citado, Minas Gerais registrou 8.773 casos prováveis - exceto os descartados - de dengue. Desse total, 2.732 foram confirmados para a doença, além de um óbito.
Também foram contabilizados 1.587 notificações de chikungunya, sendo que 780 foram confirmados. Não há nenhuma morte.
Já em relação à zika, ocorreram 66 casos prováveis e, desse total, cinco confirmados. Não foram confirmados óbitos em Minas Gerais pela doença.
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