- Foi um momento muito difícil para mim, odeio me machucar. Eu me cuido tanto para não me machucar, mas aconteceu e tive de ter a cabeça boa para me recuperar o mais rapidamente possível. A previsão era de que voltasse em oito a 12 semanas e já venho cortando isso. A cada semana, venho me cuidando muito, tratando em dois períodos e treinando muito forte com todos do NSP (Núcleo de Saúde e Performance). Isso vem sendo fundamental para eu crescer no dia a dia, evoluir e voltar muito bem - afirmou Murilo.
- Eu sofro muito como torcedor, fico gelado e suando (risos). É muita ansiedade de estar querendo ajudar e estar em campo. Não consigo, neste momento, fazer o que amo, então fico desta forma, com a mão toda suada, não consigo nem dar a mão para a minha mulher. É uma experiência que venho carregando comigo e está me fortalecendo para quando eu voltar - acrescentou o zagueiro.
Murilo trabalhou com os demais jogadores de uma atividade técnica no campo, na qual eram permitidos poucos toques na bola. O trabalho, conduzido debaixo de chuva fina, durou pouco mais de uma hora.
Palmeiras tem desfalques em treino
O técnico Abel Ferreira não pôde contar com os cinco jogadores convocados nesta data Fifa. Além dos brasileiros Weverton, Raphael Rony e Veiga, o paraguaio Gustavo Gómez e o uruguaio Piquerez estarão com suas seleções até o dia 20 de junho.
Outros dois jogadores seguem no departamente médico: o lateral-direito Marcos Rocha, em recuperação de edema na coxa esquerda, e o meia Atuesta, em tratamento após cirurgia no joelho direito.