- Sempre tem uma dorzinha, tenho 35 anos também, mas me sinto confiante que acho que é o mais importante. Estive fora mas me dediquei ao máximo para voltar o mais raido possivel para voltar a treinar, jogar e me sentir importante. Estamos melhorando, mas estamos bem com a gente. Sabemos onde podemos melhorar, independente do resultado - afirmou.
Questionado sobre suas impressões da Libertadores depois de 17 anos na Europa, Marcelo preferiu não tecer comparações, mas viu dificuldades na competição.
- Não tem como comparar muito os campeonatos, aqui são os melhores clubes do continente como lá. A avaliação que eu faço é que não tem jogo fácil. Todo jogo é uma final, uma guerra, hoje, para classificar, foi uma guerra. Jogo com altitude, jogo fora de casa, horário mais tarde, de três em três dias tem jogo, acho que esse é o sabor gostoso que tem de jogar aqui - disse.
Aos 35 anos, ele vê com normalidade as questões físicas e de adaptação à competição, mas admitiu que a idade "freia" um pouco sua motivação e empolgação.
- Feliz de disputar minha primeira Libertadores. Estou com muita vontade, como se tivesse 18 anos. Claro que não tenho mais (risos), mas estou motivado como se estivesse - falou.
O Fluminense encerrou a fase de grupos da Libertadores com 10 pontos e na liderança do grupo D.
Classificado às oitavas de final assim como o River Plate na chave, o Tricolor agora aguarda o fim da última rodada e o sorteio que define o chaveamento do mata-mata.