- Na terça-feira passada tive reunião com Textor, em que falamos sobre o momento do clube, vitória que tínhamos alcançado em São Paulo, contra o Palmeiras, próxima janela, e falamos do interesse que podia haver do Al Nassr. Foi comunicado que não havia proposta oficial, na altura, e seguimos de voltar a ter uma conversa após uma reunião entre meu agente e meu advogado, se houvesse essa proposta - disse.
Luís Castro afirmou que terá amanhã uma reunião com John Textor, dono da SAF que comanda o Botafogo. Nela, estarão presentes seu agente, António Teixeira, e seu advogado. Só depois do encontro que o português decidirá seu futuro.
- Essa reunião vai ser amanhã. Portanto, se for tomar a decisão após reunião do agente, advogado e clube. A partir daí, digo. Acho que não é de bom tom aceitar algo sem haver reinado entre as partes. É o que posso dizer no momento - completou.
O treinador português também comentou sobre o papel da imprensa na "novela" que foi criada sobre a negociação. Embora afirme compreender o trabalho, criticou o excesso de notícias em uma semana decisiva para o Botafogo.
- Compreendo o vosso trabalho. Num filme, nessa peça de teatro, o ator principal não subiu ao palco. Eu ainda não me pronunciei. Eu já vos disse publicamente que havia interesse. Disse ao presidente do clube. O que eu posso dizer? Eu não sei o que o Botafogo vai fazer amanhã. Eu não tinha proposta oficial. Acabo meu contrato em pouco tempo e agora tenho uma proposta oficial. Amanhã vamos conversar. John Textor disse que ontem chegou a proposta e hoje havia jogo. Sempre privilegiamos o jogo. Não sei onde que está, não consigo perceber como se fala há dias de uma situação que não tem novidades. Foram muitos dias a falar disso. Imagina ouvir falar disso a dias. O salário, a casa, o convite do Botafogo, reunião, fotografias que eu estava a almoçar sozinho - finalizou.