É a 1000ª partida que o carioca, hoje na Federação Cearense, apita na carreira como árbitro.
Em entrevista à Gazeta Esportiva durante a semana, o árbitro disse que se sente "privilegiado" por alcançar tal marca.
- Me sinto privilegiado fisicamente e mentalmente por poder ainda estar inserido no futebol pentacampeão do mundo. É muita dedicação pessoal e familiar para poder viver esse momento - afirmou o árbitro.
Após ser goleiro nas categorias de base de Bangu, América-RJ e Operário-MS, e passar pelos Fuzileiros Navais, da Marinha do Brasil, Marcelo foi estimulado pelo pai a entrar na carreira de árbitro.
Ele estreou na arbitragem em 1996, apitando um confronto entre Portuguesa-RJ e Bayer pelos infantis. O primeiro jogo na Série A do Brasileirão veio 11 anos depois em um duelo entre São Paulo e Goiás.
Com 51 anos, o árbitro já tem a distinção de master e pode passar mais quatro anos apitando pela CBF, visto que o limite para a posição é de 55 anos.
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