As expectativas estão crescendo para o próximo lançamento da Apple, o iPhone 15, que ainda não foi oficialmente anunciado. Previsto para ser revelado em setembro, o novo smartphone já está provocando um grande burburinho no mercado de tecnologia. Estima-se que o iPhone 15 poderá ser um dos maiores sucessos de vendas em anos, apesar de um provável aumento de preço de até 20% em comparação ao iPhone 14 Pro, lançado em 2022.
Analistas acreditam que há uma grande oportunidade para a Apple, pois cerca de 25% dos atuais usuários da marca não atualizam seus smartphones há três a cinco anos. Isso representa aproximadamente 250 milhões de aparelhos prontos para uma atualização. É possível que ocorra um 'minissuperciclo' com o lançamento do iPhone 15, impulsionado por esses usuários que têm seus aparelhos há mais de quatro anos.
Além disso, a avaliação de mercado da Apple é otimista, prevendo que a empresa pode atingir ou até ultrapassar US$ 4 trilhões em 2025, impulsionada pelo lançamento do iPhone 15 e do futuro Vision Pro, os óculos de realidade virtual da Apple, cujas vendas começam no próximo ano.
Apesar do aumento esperado no preço, que pode ser um dos maiores já registrados pela Apple, existe um consenso entre os analistas de que o preço médio do iPhone 15 deve subir, especialmente para os modelos 'Pro'. As estimativas indicam um aumento de US$ 100 a US$ 200 nos Estados Unidos, o principal mercado da Apple. Os motivos para essa alta são o aumento dos custos de produção e a falta de atualização de preços nos EUA no ano passado.
Espera-se que a Apple mantenha a estrutura de quatro modelos para o iPhone 15: o modelo básico, o Plus, o Pro e o Pro Max. Todos os quatro devem apresentar a Ilha Dinâmica, um novo recurso que torna o entalhe na tela mais discreto e funcional. Além disso, os aparelhos serão mais pesados e mais espessos devido ao aumento do tamanho da bateria.
Por último, mas não menos importante, a nova geração do iPhone deve vir com entrada USB-C, seguindo a exigência da União Europeia para todos os dispositivos comercializados no bloco a partir de 2025.
por Redação