O movimento reivindica o direito à moradia e o cumprimento da função social de imóveis que estão sem utilidade na capital. Só em Belo Horizonte, segundo o MLB, existem mais 107 mil imóveis vazios, enquanto quase 9 mil pessoas estão nas ruas.
Um dos líderes do movimento, Leonardo Péricles, comemorou a abertura do diálogo com as entidades, apesar do impasse. "Estamos debatendo a volta do povo trabalhador e, sobretudo negro, pro Centro da cidade. Que foi expulso lá quando Belo Horizonte foi criada. Estamos discutindo um problema muito maior, muito mais sério", disse.
Estado de Minas