A equipe de reportagem do
Estado de Minas encontrou a dona de casa Najala Maria Figueira, que fotografava a árvore na manhã de segunda-feira (28/8). "Eu sou apaixonada, sempre tiro foto dos ipês-amarelos. Do branco, hoje é a primeira vez que eu estou tirando. Avistei e nossa, que coisa linda”, contou Najala.
"Está aflorado e é mais raro, tem que aproveitar", comentou a dona de casa. Natural do Brasil, o ipê-branco (
Tabebuia roseoalba) mantém suas flores por tempo menor do que as outras espécies de ipê. Comumente, o rosa ou amarelo chegam a durar de uma semana a dez dias, enquanto a média do branco é de quatro dias. A planta é originária de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e do norte do estado de São Paulo. Najala rememora a época que em era difícil conseguir registros fotográficos. "Eu já vi um ipê-vermelho também, lá em Betim, mas tem muitos anos. Na época eu não tinha acesso ao celular, fotos. E hoje tenho", agradeceu. Najala também se lembra das fotografias que tirou em Ribeirão das Neves, onde mora, de ipês, antes que as árvores caíssem durante um temporal. “É um belo horizonte, cheio de flores e cheio de árvores. Linda, linda mesmo, tem de colecionar", finalizou ela. *
Estagiário sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa