O órgão ainda ressaltou para a chance de raios e rajadas de vento que podem chegar até 50 km/h. A reportagem do
Estado de Minas entrou em contato com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para entender se os estragos causados pelo ciclone no sul do Brasil chegarão à Minas Gerais.
Segundo o meteorologista Claudemir de Azevedo, as consequências desse
fenômeno meteorológico se darão em uma "chuva associada a um avanço da frente fria pelo litoral do sudeste. O ciclone já está no Oceano Atlântico Sul, bem afastado do continente”.