O monumento ficará na Praça João Pessoa, entre a Avenida Bernardo Monteiro e a Avenida Brasil, no Bairro Santa Efigênia, na Região Centro-Sul. O local foi escolhido devido ao grande fluxo de pessoas e porque compõe um Conjunto Urbano Histórico e Paisagístico, tombado pelo Patrimônio, que engloba os jardins da Avenida Bernardo Monteiro.
Ricardo comemora a oportunidade: “Fico muito feliz e realizado quando posso fazer obras públicas, porque fica ali para todas as pessoas, de todas as classes sociais”, comenta. A ação faz parte do programa Centro de Todo Mundo e prevê um investimento de R$ 450 mil, vindo do Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte.
O material usado na confecção da escultura vai ser o aço, porque, destaca Ricardo, além de ter alta durabilidade, representa o estado de Minas Gerais e resiste melhor ao vandalismo. “Tanto porque é um material aqui de Minas, mas também pelo fato de ter mais resistência ao vandalismo”, explica.
O escultor não vai trabalhar sozinho. Ele conta com uma equipe integrada por arquitetos, engenheiros e uma construtora. Trazer um time juntamente com a ideia do projeto era um pré requisito do edital, assim como a participação de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, negros, indígenas e pessoas com deficiência.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata