De acordo com Aline Teixeira, moradora da cidade e mãe de uma criança de nove anos, o prefeito estava em seu gabinete e escolheu não comparecer ao protesto. “O prefeito nem de dentro da prefeitura saiu”, conta. Ela e as outras mães que estavam no local foram atendidas pelos vereadores, que convidaram as manifestantes para a Câmara.
Ela conta que, a princípio, a prefeitura negava a existência da bactéria e “não queria fechar as escolas”, diz. Depois, com a repercussão dos casos, as escolas municipais suspenderam as aulas e a prefeitura informou que desinfectaria e limparia os locais, sem previsão de volta à regularidade.
As mães que compareceram à manifestação disseram também que o secretário municipal de saúde teria deixado a cidade. Os vereadores conseguiram contato com ele, que marcou um pronunciamento a respeito da situação.