"Nosso estado aparece em posição de destaque na produção de energia solar, tanto em geração distribuída (GD), que é a energia gerada no local de consumo ou próximo a ele, quanto em geração centralizada (GC), que são as grandes usinas. Quando o assunto é geração distribuída, Minas Gerais se destaca com cerca de 12% de toda energia solar produzida em nosso país. Isso demonstra a importância do nosso estado para o desenvolvimento desse setor e sinaliza as inúmeras oportunidades que temos neste novo ciclo de transição energética. Por isso, o Minas Solar é um ambiente favorável para geração de negócios no setor e reunir os atores dessa importante cadeia de produção, que poderão conhecer sobre novidades no mercado e ajudar no desenvolvimento das micro e pequenas empresas", explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.
Integradores
O Sebrae Minas também lançará a nova fase do Programa de Aceleração de Integradores, voltado para micro e pequenas empresas mineiras do segmento solar fotovoltaico com faturamento de R$ 4,8 milhões. A iniciativa terá formato híbrido e duração de dez meses (de março a dezembro), com quase 600 horas de conteúdos.
Durante o período, os participantes terão consultorias de gestão financeira, vendas, canais, negociação, pós-vendas, marketing e pessoas. O Sebrae Minas vai arcar com 60% dos custos do programa. "É uma iniciativa inovadora, que vai levar conhecimento das ferramentas de gestão eficiente, inovações em processos e comercialização de produtos e serviços para a obtenção de resultados mais rentáveis", destaca Marcelo Silva.
Setor em crescimento
Segundo a Aneel, o Brasil superou no ano passado a marca de 35 gigawatts (GW) de capacidade instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Desde 2012, a energia solar trouxe ao país mais de R$ 170 bilhões em investimentos, gerando cerca de R$ 47,9 bilhões em arrecadação fiscal e levando à geração de 1 milhão de empregos.
Em 2024, estão previstos para entrar em operação 10,8 GW de potência, dos quais 6,1 GW têm origem na fonte solar. Em usinas solares de grande porte, o Brasil tem cerca de 10,6 GW de potência instalada. Desde 2012, as usinas atraíram investimentos de R$ 47,6 bilhões e mais de 318 mil empregos, gerando uma arrecadação de R$ 16,7 bilhões.
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