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Ciência e Saúde

Ministério vai antecipar vacinação contra Covid nas Forças Armadas e entre agentes de segurança


Ao todo, público tem quase um milhão de pessoas. Nesta quinta, doses para atender cerca de 60 mil pessoas desses grupos serão enviadas pelo Ministério da Saude. Vacinação foi ampliada para idosos com mais de 67 anos em Palmas

Raíza Milhomem/Prefeitura de Palmas

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (31) a antecipação da vacinação das Forças Armadas e de parte das forças de segurança e salvamento que estejam atuando diretamente nas ações de enfrentamento a Covid-19.

O anúncio ocorre no mesmo dia em que o ministro Marcelo Queiroga informou que vai entregar em abril pouco menos da metade das doses previstas. Atualmente, a vacinação no Brasil ainda não terminou a imunização dos idosos e não chegou ao grupo das pessoas com comorbidades (doenças que podem levar ao agravamento dos quadros de Covid).

A próxima distribuição de vacinas aos Estados e Distrito Federal, está prevista para esta quinta-feira (1º). Cerca de 60 mil trabalhadores das Forças Armadas e das forças de segurança e salvamento serão contemplados nesta distribuição de doses. Os demais devem ser imunizados conforme novas doses forem entregues pelos laboratórios fabricantes.

De acordo com o ministério, a vacinação neste público será ordenada de modo a priorizar:

trabalhadores envolvidos no atendimento e/ou transporte de pacientes;

trabalhadores envolvidos em resgastes e atendimento pré-hospitalar;

trabalhadores envolvidos diretamente nas ações de vacinação contra a covid-19;

trabalhadores envolvidos nas ações de vigilância das medidas de distanciamento social, com contato direto e constante com o público, independentemente da categoria.

“Decidimos antecipar a vacinação de uma parcela desse grupo seguindo critérios que atendam o Plano Nacional de Vacinação (PNI) contra a Covid-19, levando em conta a função que cada agente exerce para o combate à pandemia”, disse a coordenadora-geral do PNI, Francieli Fontana, em comunicado da pasta.

As forças de segurança e salvamento e as Forças Armadas já fazem parte dos grupos prioritários definidos no PNI. Ao todo, são 948.292 profissionais.

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A campanha de imunização do Brasil tem sofrido desde o início, em janeiro, com a escassez de vacinas. De acordo com o Ministério da Saúde, 14,4 milhões de pessoas foram vacinadas com a primeira dose até o momento, o equivalente a 6,9% da população brasileira.

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