Desde que Mario Draghi assumiu um governo de unidade nacional, a voz de Roma não só é ouvida em alto em bom som em Paris e Berlim, como também influencia os esforços da UE para sair da pandemia Há dois anos, a Itália corria o risco de se tornar uma espécie de pária dentro da União Europeia (UE). Um furioso Emmanuel Macron, presidente da França, havia convocado seu embaixador em Roma, depois de o vice-primeiro-ministro da Itália ter participado de um encontro não autorizado com manifestantes dos “coletes amarelos” — movimento de protesto contra o governo, que surgiu em 2018 na França.
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