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Política

Equipe econômica vê 'populismo fiscal' em movimento que tenta prorrogar auxílio emergencial


Integrantes da cúpula do Ministério da Economia avaliaram nesta segunda-feira (14) como "populismo fiscal" o movimento de um setor do Congresso Nacional que tenta prorrogar o auxílio emergencial.

Os comentários foram feitos depois da repercussão, junto ao mercado financeiro, do projeto que busca estender o benefício até 31 de março. O texto é do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Ao blog, um auxiliar do governo reforçou que o presidente Jair Bolsonaro está convencido de que o eventual prolongamento do auxílio tira a credibilidade da política econômica.

"A pressão inflacionária seria muito grande, o que afetaria os mais pobres", afirmou esse integrante do governo.

"Não há espaço fiscal para prorrogação do auxílio", enfatizou.

Para isso, o estado de calamidade pública também seria prorrogado até a data, permitindo ao governo não ficar limitado pelo teto de gastos.

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