Microrregião se encontra na Onda Amarela, decisão de avanço depende dos prefeitos das cidades
Nove das 14 macrorregiões de saúde de Minas Gerais estão no nível menos restritivo do programa Minas Consciente, instrumento de combate à Covid-19 do governo do Estado, a onda verde, quatro em patamar de alerta, onda amarela e, apenas uma, em situação crítica, na onda vermelha. As decisões foram anunciadas nesta quinta-feira (5), após deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19, que comanda as classificações de risco na gestão de Romeu Zema (Novo). Mudanças passam a valer no próximo sábado (7).
"As macrorregiões Centro - que engloba a Grande BH -, Sul e Noroeste poderão avançar para onda verde. Na onda amarela, entra a Nordeste, que se junta às macros Leste, Leste do Sul e Triângulo do Norte. A Triângulo do Sul é a única macrorregião que segue em situação crítica e, por isso, deve permanecer na onda vermelha, devido a fatores como alta demanda por leitos", informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) em nota à imprensa. Dados foram repassados, também, pelo chefe da pasta, Fábio Baccheretti, em coletiva.
"Indicadores como ocupação de leitos e positividade para o coronavírus melhoraram nessas localidades nos últimos 21 dias. Já nos últimos 14 dias, a taxa de incidência da covid caiu 10% em todo o estado", justifica a secretaria. A SES detalhou, ainda, que, nas últimas quatro semanas, pedidos de internação por Covid-19 registraram queda de 30%. A queda atingiu toas as faixas-etárias, de acordo com o governo.