"Ainda não conversei. Estou ansioso para ver ele, mas ainda não aconteceu", disse o jogador na entrada de um dos camarotes do Mineirão, antes do jogo entre Fluminense e Cruzeiro, pela Copa do Brasil.
Assim como Ronaldo, que hoje é acionista majoritário da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Cruzeiro, Luís deixou o futebol brasileiro muito cedo, ainda em 2019, quando tinha 18 anos. Promessa da base do Coritiba, ele foi vendido ao PSV por cerca de R$ 1,8 milhão.
"Eu saí ainda na base do Coritiba. Quando eu cheguei ao PSV, cheguei para jogar no Sub-19, mas teve a questão do coronavírus e aí não consegui jogar muito pela base do PSV. Joguei pelo time B, fui bem, aí ganhei chance no principal", contou.
"Cheguei a estrear, pegar Europa League, uma bagagem boa. Minhas características são técnica, bola aérea muito boa, a saída de bola e tenho velocidade boa. Quem tem a ganhar com isso aí é o treinador", complementou.
No Cruzeiro, Luís encontrará forte concorrência. A linha de três zagueiros do técnico Paulo Pezzolano é formada por Zé Ivaldo, Oliveira e Eduardo Brock. Wagner é o substituto imediato. Pedrão, da base celeste, também já recebeu oportunidades nesta edição da Série B.
Treinando com o grupo na Toca da Raposa II, Luís só ficará à disposição do técnico do Cruzeiro a partir de 19 de julho, quando será aberta a janela para registros de novos atletas.
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