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Virada Cultural de BH: Estação Central recebe embarques durante 24 horas



A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), diz entender a importância da promoção da cultura na capital mineira e, por isso, atenderá o público durante o evento. A bilheteria da Estação Central ficará aberta das 23h do sábado até as 5h de domingo. O intervalo entre os trens será de 32 minutos, cumprindo a escala mínima de 60% em vigor durante a paralisação da classe metroviária.
Durante a extensão do serviço, apenas bilhetes do metrô serão comercializados na bilheteria, não havendo recargas em cartões.

Virada Cultural

A 7ª edição da Virada Cultural vai ocupar as ruas do Centro de Belo Horizonte, neste fim de semana, 3 e 4 de setembro, reunindo cerca de 300 atrações gratuitas. O evento é o primeiro festival de rua realizado pela prefeitura de BH desde a pandemia de COVID-19, e com o tema “É Virada e Misturada, a gente junto é mais feliz”, convida o público a redescobrir o espaço urbano da capital.

Além de música, a virada também proporciona outras manifestações culturais, como cinema, dança, teatro, atividades esportivas e muito mais. A Gastronomia, por exemplo, terá grande destaque no festival com o “Viradão Gastronômico”, que conta com 26 estabelecimentos ofertando desde lanches até pratos mais elaborados no perímetro da virada.

Greve do metrô

Desde a última quinta-feira de agosto (25/8), os metroviários da capital mineira estão paralisados em protesto contra a privatização. No mesmo dia, o Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) determinou que os metroviários de Belo Horizonte mantenham a escala mínima de 60% de funcionamento, em todos os horários, durante a paralisação da categoria.
Durante o primeiro final de semana de greve, o número de usuários que utilizam o metrô caiu consideravelmente. Aos sábados, a quantidade de passageiros, que antes ultrapassava os 50 mil, foi de 23 mil. Já no domingo (28), 18.574 pessoas utilizaram o transporte, o número antes chegava a 30 mil.
Nessa quinta-feira (1/9) o Sindicato dos Metroviários de Belo Horizonte (SindiMetro) decidiu manter o funcionamento do metrô com a escala mínima de 60%, definida pela Justiça. 
*Estagiário sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira 

Estado de Minas

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