O último celular da família de novos iPhones da Apple chega ao Brasil nesta sexta-feira (28). O iPhone 14 Plus começa a ser vendido oficialmente a partir de R$ 8.599.
Além da compatibilidade com o 5G, ele tem como destaque tela e bateria maiores. Em relação ao iPhone 14 "normal", a tela cresce 0,6 polegadas (chegando a 6,7, o que equivale a 17 cm) e a bateria tem 6 horas a mais de duração. No resto, ambos são bem parecidos. A Apple oferece cinco opções de cores: preto, prata, azul, roxo e vermelho.
Assim como seu irmão "menor", o modelo Plus conta com o processador A15 Bionic, o mesmo dos celulares da Apple lançados no ano passado. Um dos maiores destaques da linha é a câmera de 12 megapixels, que capta até 50% mais luz que o iPhone 13.
Outro recurso importante é que ela conta com estabilização óptica: a gravação de imagens em movimento fica menos tremida. (É preciso ativar a funcionalidade escolhendo a opção "Active Mode".) O modelo consegue fazer gravação de vídeo 4K.
A câmera de selfie segue com 12 MP de resolução e capacidade para fazer fotos com efeito de fundo desfocado ou diferentes tipos de iluminação (como luz natural, de estúdio e preto e branco). A bateria, segundo a Apple, dura até 26 horas de reprodução de vídeo direto. São 6 a mais do que a mesma experiência no iPhone 14. Se cair na água, não tem problema: ele é resistente até uma profundidade de 6 metros por 30 minutos (certificação IP68).
Nos EUA, toda a linha iPhones 14 é vendida sem uma entrada física para chip de telefonia. Eles funcionam com eSim, um chip virtual. Dessa forma, as pessoas precisam ativá-lo direto em uma operadora. No Brasil, a empresa decidiu vender iPhones com a tradicional gaveta para chips.
O iPhone 14 Plus, assim como os outros irmãos, foram lançados com o recurso o Emergency SOS, um sistema que conecta o iPhone com satélites em casos de emergência. A ideia é que o telefone possa ter algum tipo de comunicação mesmo em locais sem conexão à internet ou sem sinal de telefonia celular.
Infelizmente, a novidade ainda será restrita aos Estados Unidos e Canadá. Contudo, é uma tecnologia bem interessante que pode ser expandida daqui uns anos (caso funcione bem). E como funciona? Os telefones contam com um app que ajuda na conexão do satélite. O usuário precisa apontar o dispositivo para um satélite para ter a conexão. Uma vez conectado dá para mandar informações básicas, como informar ocorrência e a localização. (Folhapress)