Os militares afirmaram que equipes foram acionadas pela Polícia Militar (PMMG) para atender a ocorrência de risco do rompimento na barragem. Segundo os bombeiros, testemunhas disseram que o volume de água oferecia riscos às comunidades na parte baixa das proximidades.
Além disso, uma das três barragens do local se rompeu, o que provocou arrastamento e acúmulo de lama em trechos da rodovia LMG-721, que dá acesso à comunidade, e visível empoçamento de água e lama em duas casas próximas. Ainda conforme os bombeiros, não houve feridos.
Na ocorrência, a equipe dos militares atuou na orientação dos moradores e contou com o apoio da PM e da Defesa Civil para retirar os moradores e encaminhá-los para locais afastados do risco, como casa de parentes ou abrigos da prefeitura.
Em nota, por meio das redes sociais, a Prefeitura de Capelinha informou que a “Defesa Civil e a Secretaria de Obras, com o apoio das demais secretarias, já atuam para amenizar os estragos provocados pela chuva”.
Já a Defesa Civil de Minas Gerais relatou que a barragem se rompeu, pois “a represa não suportou o grande volume de água da chuva.” Além disso, apesar de causar alagamentos em algumas propriedades vizinhas, “a ocorrência não afetou os serviços essenciais do município, como o abastecimento de água."
Uma vistoria será feita nesta quarta-feira (16/11) e terá a participação da Defesa Civil Municipal, do CBMMG e Polícia Militar de Meio Ambiente.
*Estagiária com supervisão do subeditor Diogo Finelli.