"Eu sou um fã do Kobe Bryant, li alguns livros dele já. Acho que ele se eternizou com esse número e com o 8 também, mas fiz a escolha pelo 24. No nosso país temos um pouco de preconceito com esse número, mas isso já é ultrapassado. Acredito que pela mentalidade do Kobe e pela história que ele tem eu fiz essa escolha. Espero ser feliz com o número", disse.
Kobe Bryant foi um dos maiores ícones da história do basquete. Ele foi cinco vezes campeão da NBA e somou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas. O ex-jogador morreu no dia 26 de janeiro de 2020, após um acidente de helicóptero.
O estigma em torno do número 24 é antigo e transcende a vida cotidiana no Brasil, país onde a homofobia é crime desde meados de 2019, mas que diariamente registra ataques a homossexuais e transexuais.
A origem deste preconceito se deve ao Jogo do Bicho, prática ilegal que surgiu em 1892 em que o veado representa esse número.
Hobbies
Ainda em sua apresentação, Messias falou sobre as suas atividades favoritas quando não está treinando ou jogando futebol. O zagueiro, inclusive, utiliza esses hobbies para evoluir dentro de campo.
"Hoje gosto muito da leitura e da música, toco cavaco e banjo. Isso são meus hobbies, quando estou em casa e minhas filhas não estão dormindo toco um banjo. Quando elas estão dormindo não tem como. Faço minhas leituras, gosto de ler. Isso acrescenta muito na minha vida, como pessoa e como profissional. Procuro evoluir a cada dia não só como atleta, mas como pessoa, como pai, marido, filho", finalizou.
Super Esporte