Estado de Minas
Conforme o Procon, as irregularidades na oferta dos serviços foram identificadas por meio de denúncias apresentadas por consumidores. Para o órgão, “ao omitir que a tecnologia é oferecida e disponibilizada apenas para determinadas localidades, a publicidade induz a coletividade a erro”. “A conduta da operadora estimula o consumidor a contratar os serviços pensando que terá a tecnologia via fibra, o que, na maioria dos casos, não se concretizará”, completa o órgão de defesa do consumidor. Leia: Temporal faz torre de telefonia cair e assusta moradores de Montes Claros O MPMG afirma que, na fase de investigação preliminar, foi oferecido à Claro um acordo por meio de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Também teria ocorrido a oferta de uma “transação administrativa”. As propostas não foram aceitas pela empresa, segundo o MP. Agora, a Claro tem até 10 dias úteis, contados da intimação, para apresentar recurso. Outra opção é acatar a decisão e efetuar o depósito em conta do Fundo Especial de Defesa dos Direitos do Consumidor. Leia: Antena de telefonia que diminui o impacto visual é instalada em Ouro Preto O Estado de Minas entrou em contato com a assessoria da Claro, mas não houve retorno até o fechamento da reportagem. Tão logo ocorra uma resposta, esta publicação será atualizada.