As autoridades policiais ainda destacam a necessidade de atuação enérgica do Estado no caso, pois “a criança poder sofrer represálias por parte do autor imediato das agressões sexuais e da mãe”, que, conforme a polícia, foi “omissa quanto aos seus deveres normativos”. Logo, a Polícia Civil mineira pontua que a mãe também praticou o “crime de estupro de vulnerável por omissão imprópria”, além de ter tirado proveito da situação ao “ganhar presentes” do investigado.
Estado de Minas