Conforme apurado pela Polícia Civil, a vítima era reconhecida como “namorada” do homem. “As conversas mantidas entre o suspeito e a mãe da criança dão conta de que a mulher sabia do envolvimento do homem com a filha, além de cobrar dele bebidas, comidas e outros agrados com o intuito de encobrir a situação e evitar que o pai da menina soubesse do ocorrido”, explica a PCMG em comunicado emitido no início da noite.
As autoridades policiais ainda destacam a necessidade de atuação enérgica do Estado no caso, pois “a criança poder sofrer represálias por parte do autor imediato das agressões sexuais e da mãe”, que, conforme a polícia, foi “omissa quanto aos seus deveres normativos”. Logo, a Polícia Civil mineira pontua que a mãe também praticou o “crime de estupro de vulnerável por omissão imprópria”, além de ter tirado proveito da situação ao “ganhar presentes” do investigado.