Música para homenagear as mães, unir as famílias, festejar o dia ensolarado. Na manhã deste domingo (14), a Filarmônica de Minas Gerais faz seu segundo concerto da série “Filarmônica na Praça”, em Belo Horizonte. Sob a batuta do maestro José Soares, regente associado da Filarmônica, a orquestra leva ao público grandes clássicos do universo sinfônico brasileiro e internacional, a exemplo de “Carmen”, de Bizet, “A bela adormecida”, de Tchaikovsky, “Batuque”, de Lorenzo Fernandez, “Mourão”, de Guerra-Peixe.
No repertório do Dia das Mães, estão ainda obras do universo popular arranjadas para orquestra, como “Corta-jaca”, de Chiquinha Gonzaga (com orquestração de Anderson Alves), e “Milagre dos Peixes”, de Milton Nascimento (com orquestração de Nelson Ayres). A apresentação gratuita ocorre na Praça da Filarmônica (praça do Centro de Cultura Presidente Itamar Franco, em frente à Sala Minas Gerais, sede da Filarmônica).
O maestro José Soares explica que o concerto traz “uma diversidade enorme de música e de emoções”, num grande passeio pelo repertório internacional e do Brasil. “Estamos muito felizes de voltar a nos apresentar nas praças. Começamos com grandes clássicos da música orquestral, com temas que certamente todos vão reconhecer, como a ópera “Carmen”, de Bizet, e a marcha “Pompa e Circunstância”, de Elgar, passando pelo encantamento da valsa de “A bela adormecida”, de Tchaikovsky e a alegria do animado “Cancã” de Jacques Offenbach.”
História
A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e se tornou referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação. Conduzida pelo seu diretor artístico e regente titular, Fabio Mechetti, é composta por 90 músicos do Brasil, Europa, Ásia e das Américas. O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista Concerto, em 2020 e 2015; o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira, em 2012; e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA), em 2010, como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano.
As apresentações regulares da orquestra ocorrem na Sala Minas Gerais, em BH, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório
Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais, via da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.
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