Apesar da condenação, a juíza Fabiana Cardoso determinou que o homem responda ao processo, que ainda cabe recurso em liberdade. Ou seja, ele não foi detido imediatamente após a sentença.
De acordo com a denúncia, o condenado foi responsável por matar o suposto traficante, enquanto os outros dois envolvidos teriam auxiliado em sua fuga. Na ocasião, o atirador agiu com mais um suspeito, também armado, que morreu ao longo da investigação.
O crime aconteceu em uma barbearia. A vítima seria chefe do tráfico na região e estaria jurada de morte por uma gangue rival. O homem estava fazendo a barba quando foi surpreendido e levou vários disparos.
Os três réus foram julgados pelo crime de homicídio, com agravantes configurados em motivo torpe, devido à associação dos suspeitos com o tráfico de drogas. O fato de a vítima ter sido pega desprevenida enquanto fazia a barba também se configura como agravante na pena dos acusados.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata