De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, atual mantenedora do local, o objetivo do projeto é possibilitar a realização de investimentos, melhorias e modernização nas estruturas do espaço, sem que haja custos ao poder público.
“O concessionário poderá explorar a venda de ingressos e atividades comerciais nos restaurantes, lanchonetes, estacionamento, lojas de presentes e lembranças, realização de atividades de ecoturismo, instalação e exploração de equipamentos publicitários, oferta de serviços de apoio opcionais diversos, como transporte interno, fotografia profissional, entre outros”, informou a PBH.
A administração municipal reforçou que, mesmo após a abertura para a iniciativa privada, a isenção de pagamento de ingressos e a concessão de meia-entrada, que são praticadas atualmente, conforme as legislações vigentes, serão mantidas. Além disso, há expectativa que o benefício seja estendido a outros grupos, como guias que estiverem acompanhando turistas.
Estado de Minas