Conforme o Corpo de Bombeiros, infiltrações, rachaduras e um vazamento na tubulação de água que transpassava a passarela foram identificados. No entanto, segundo os militares, ainda não é possível determinar a causa do rompimento da estrutura que atingiu o imóvel situado na Travessa Antônio Pereira Agostinho. Em nota ao Estado de Minas, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) disse que fará uma "perícia para avaliar se houve responsabilidade da companhia". Peritos da Polícia Civil também foram acionados para os trabalhos de praxe. Por fim, o corpo foi liberado pelas autoridades e conduzido ao Instituto Médico-Legal (IML).
Estado de Minas