O pai da adolescente relatou que ajudava sua irmã quando viu a filha sendo importunada sexualmente. Ele teria começado a gritar e reagir contra a ação do homem, o que chamou a atenção de outras pessoas, que também teriam ficado revoltadas com a situação e passaram a perseguir e tentar conter o suspeito.
Ao ser questionado, o suspeito negou o crime, alegou que tem problemas de visão e que teria se aproximado do guichê porque não conseguia enxergar de longe o que estava escrito no local, quando “esbarrou acidentalmente” na menina. Conforme a Guarda Municipal, levantamentos preliminares deram conta que o homem não possui antecedentes criminais.
Ele foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento Centro-Sul onde foi atendido. Em seguida, o suspeito, juntamente com as testemunhas e a vítima, foram levados para a Delegacia de Mulheres para serem ouvidos.
Estado de Minas