A vítima diz ter encontrado no pátio outras pessoas que sofreram golpe do mesmo site. “Quando fui a Itaúna, tinha mais gente lá que também foi enganada”, afirma. Além do prejuízo gerado pela compra, ele ainda gastou R$ 1 mil com as passagens de ida e volta até o pátio.
Ao cobrar a negociante, solicitando um documento que permitiria a retirada da moto, a empresa do leilão solicitou mais R$ 2,8 mil de taxa a Fidelis. O site MGL Leilões tem selo do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e diz ser homologado pelo órgão. A reportagem do Estado de Minas entrou em contato com o TJMG e aguarda resposta. Quanto ao MGL Leilões, a reportagem não conseguiu contato pelos números indicados no site. *Estagiária sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa
Estado de Minas