Segundo a Polícia Civil (PCMG), o rapaz era investigado desde 2018. O suspeito trabalhava em uma escola da rede municipal e utilizava seu cargo para atrair as vítimas, principalmente as de renda mais baixa. O homem entrava em contato com as crianças pela rede social e oferecia dinheiro em troca de imagens íntimas. Ele chegou a se passar por mulher para enganar as vítimas, que também eram ameaçadas caso levassem a história para a polícia. Durante a investigação, a PCMG identificou mais de dez crianças e adolescentes que foram vítimas dele e outras diversas ainda em apuração. O suspeito foi encaminhado ao sistema prisional e está disposição do Poder Judiciário.
Estado de Minas