Melhores notas do último triênio no programa da UFJF, dezenas de primeiros lugares e altas pontuações na redação do Enem comprovam excelência da educação jesuíta Gabriel Diehl de Oliveira e Pedro José Campos de Almeida são, respectivamente, o primeiro e o segundo lugar geral do Pism neste ano
Colégio dos Jesuítas/Divulgação
Entre 6.661 estudantes que realizaram o terceiro módulo do Programa de Ingresso Seletivo Misto, o Pism da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Gabriel Diehl de Oliveira alcançou a maior nota. O adolescente de 17 anos fez 1.161,75 pontos, num total de 1.300, o equivalente a 90% de rendimento nas três provas do triênio de avaliações. Pedro José Campos de Almeida conquistou a segunda maior nota. Em comum, os jovens possuem toda a trajetória da Educação Básica feita no Colégio dos Jesuítas. Resultado de um processo de três anos, o desempenho também reflete essa formação de mais de uma década e consolida o Jesuítas como o melhor colégio de Juiz de Fora e região.
"Toda a nossa comunidade educativa está orgulhosa e feliz pelos resultados acadêmicos alcançados por nossos estudantes, fruto de um trabalho continuado que envolve formação de professores, acompanhamento dos estudantes, atenção e atendimento às famílias", comemora o Diretor Geral do Jesuítas, Prof. Edelves Rosa Luna. "O Colégio como um todo vive esse processo formativo, cuja culminância é a aprovação nos exames externos das melhores instituições públicas e privadas de Ensino Superior do país e do mundo. Essa é uma das faces da excelência do Jesuítas, que se orgulha de sua formação integral", acrescenta.
"O Colégio como um todo vive esse processo formativo, cuja culminância é a aprovação nos exames externos das melhores instituições públicas e privadas de Ensino Superior do país e do mundo", Prof. Edelves Rosa Luna, Diretor Geral do Jesuítas
Na memória de Gabriel, o cuidado e a competência dos professores dividem espaço com as lembranças dos muitos eventos de que participou, como as Olimpíadas, esportivas e do conhecimento, os retiros e os projetos de formação de liderança. Para ele, a orientação e o suporte do Colégio nas mais variadas dimensões foram fundamentais para seu desenvolvimento e, sobretudo, para a preparação de uma nova rotina. Da 3ª série do Ensino Médio, Gabriel preserva a lembrança da intensidade com que viveu todos os momentos, concluindo uma etapa acadêmica para inaugurar outra. O Jesuítas, bem como sua família, foram parceiros importantes nessa transição.
As recordações de Pedro também envolvem esses muitos momentos: "O que mais me marcou em minha trajetória no Colégio, além das pessoas incríveis que conheci durante meu tempo na escola, entre colaboradores e estudantes, foi a oportunidade de participar de inúmeros projetos extraclasse: tanto aqueles que me proporcionaram uma formação humana, como retiros e experiências de imersão em outras realidades, quanto os projetos de protagonismo estudantil, como a NUJe, uma simulação da ONU feita pelos alunos, da qual eu participei durante os três anos do meu Ensino Médio e que me rendeu muitos ensinamentos." Aprovado em 2º lugar para Ciência da Computação na UFJF, via Sisu, Pedro também conquistou uma vaga em Sistemas de Informação na USP.
Aprendizado para toda a vida
Além do primeiro lugar geral no Pism/UFJF e, por consequência, o primeiro lugar em Engenharia Civil, Gabriel Diehl ainda conquistou a primeira colocação para o mesmo curso da UFJF via Sisu, após alcançar um excelente desempenho também no Enem. Sua redação recebeu 980 pontos, o que indica ter sido pontuada com uma nota 1.000 de um dos avaliadores, já que a variação entre as notas é de 40 pontos. Essa conquista foi compartilhada com muitos outros colegas da 3ª série do Ensino Médio. Neste ano, mais de dois terços dos estudantes do Jesuítas fizeram mais de 900 pontos na redação do Enem, nota considerada bastante alta para o exame. O sucesso impactou nas muitas aprovações via Sisu, também, com dezenas de primeiros lugares em prestigiadas instituições públicas brasileiras, como USP e UFMG.
Gabriel Diehl: "Não estudei para ser o primeiro, nunca me cobrei nem fui cobrado para isso. Trabalhei para dar o meu melhor"
Colégio dos Jesuítas/Divulgação
"Os resultados foram excelentes e não são surpresa para o corpo docente, porque preparamos há muito tempo nossos alunos de uma forma bem direcionada para o Pism e o Enem, com foco na excelência e visando obter os melhores resultados", observa o Professor de Matemática do Ensino Médio, Paulo Roberto Fernandes II, ressaltando que o desempenho é consequência do trabalho realizado desde o Ensino Fundamental e que o Colégio está no caminho certo. Segundo ele, a proposta pedagógica, baseada no modo de fazer educação específico dos jesuítas, é efetiva. "Credito essa excelência à pedagogia inaciana e ao trabalho desenvolvido há anos no Colégio, capaz de respeitar as diferenças e individualidades."
Apontando para o inovador processo de acompanhamento dos estudantes do Jesuítas, o Diretor Geral chama atenção para a capacidade de atender as individualidades não apenas no processo de aprendizagem, mas no projeto de vida, na prospecção da carreira, numa perspectiva integral, como defende a pedagogia inaciana proposta pela Companhia de Jesus e compartilhada com outras 16 instituições do país pertencentes à Rede Jesuíta de Educação. "Na análise das avaliações escolares, durante o ano letivo, mostramos os pontos fortes do estudante e os que precisam ser desenvolvidos, relacionando esse indivíduo com o coletivo, potencializando e apoiando-o com conhecimento de detalhes sobre suas necessidades", explica Prof. Edelves Rosa Luna.
Colégio conectado com seu tempo
Mãe de Gabriel, Erica Diehl recorda-se de ver o filho sempre muito estimulado pelo Colégio. "Muito mais do que notas e primeiros lugares, celebramos o desenvolvimento, o crescimento e a evolução de um jovem de forma global e equilibrada", emociona-se. "Tudo fez muita diferença na vida dele. A escolha de uma escola vem muito do encontro com valores que partilhamos em casa. O Jesuítas não nos decepcionou em nenhum momento e a nossa sintonia sempre foi muito grande", avalia ela, ressaltando a agilidade da instituição num dos momentos mais desafiadores da atualidade, a pandemia de covid-19. "O Colégio dos Jesuítas se organizou prontamente para esse momento e, ao longo dos meses, fez ajustes e implementações sempre visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem", lembra.
"A escolha de uma escola vem muito do encontro com valores que partilhamos em casa. O Jesuítas não nos decepcionou em nenhum momento e a nossa sintonia sempre foi muito grande", Erica Diehl, mãe de Gabriel, 1º lugar geral no Pism/UFJF.
Os estudantes que chegam ao Ensino Superior em 2024 viveram o início da experiência do Ensino Médio ainda isolados. De acordo com Gabriel, os aprendizados daquele momento foram fundamentais para os anos seguintes. Com o apoio do Jesuítas, ele iniciou uma rotina de estudos que lhe permitia ter outras atividades e momentos de lazer. "Não estudei para ser o primeiro, nunca me cobrei nem fui cobrado para isso. Trabalhei para dar o meu melhor", conta, para, em seguida, compartilhar o seu segredo do sucesso: "Sempre gostei de trabalhar com revisões do que vi em aula. Assisto às aulas anotando tudo, sinalizando, sendo o mais organizado possível. Em casa, releio para fixar. No Ensino Médio, não estudava para as provas, apenas revisava. Eu não enxergava a prova como um prazo final. Eu vivia todo o processo."
Pedro José: "O que mais me marcou em minha trajetória no Colégio foi a oportunidade de participar de inúmeros projetos extraclasse"
Colégio dos Jesuítas/Divulgação
Os dois primeiros lugares do Pism deste ano identificam, na educação que receberam no Jesuítas, o estímulo para transformarem seus entornos e, assim, transformarem o mundo. "Meu maior objetivo é poder ajudar as outras pessoas com meus conhecimentos e ferramentas, ter um papel de tornar a sociedade um pouco melhor para todos e todas de alguma maneira", revela Pedro, que, já estudando Ciências da Computação na UFJF, mantém-se envolvido nas atividades do Colégio, onde passou a maior parte de sua vida. "Realmente, o Jesuítas cuida, educa e aprova", celebra Erica Diehl, mãe de Gabriel, certa de que os vínculos com uma educação transformadora são perenes. "Fomos e continuaremos sendo Jesuítas de coração!"
Com mais de 70 mil m², mais da metade deles de Mata Atlântica preservada, no coração de Juiz de Fora, Jesuítas oferece a maior e mais completa estrutura educacional da região
Colégio dos Jesuítas/Divulgação